Aterrei aqui na força do vento e do engano; na procura da palavra Bonnefoy. E o que encontro? O Reguengos onde me revejo, granitico, rochoso; a natureza a gritar na lingua da planicie. Gostei das palavras. Gui
Sem dúvida. Guillevic. Bonnefoi. Torga. é retempo de erguer as pedras, de lembrar aos poetas guerreiros a face ígnea do Cisne de Himeto. De recompor a aristocracia das tribos da rocha. A coluna celta foi outra vez erguida. A voz mais íbera está de regresso, na flor das mentes de diamante.
Boas palavras, as do Guilherme F. Textos necessários, disseminados neste blog.
Força, mercúrio ao Alto, e Quetzacoatl em ignição, Yvette.
4 comments:
Aterrei aqui na força do vento e do engano; na procura da palavra Bonnefoy.
E o que encontro? O Reguengos onde me revejo, granitico, rochoso; a natureza a gritar na lingua da planicie.
Gostei das palavras.
Gui
coisasdagaveta.blogs.sapo.pt
Caro Guilherme,
Para pedras, rochas, rochedos, o poeta GUILLEVIC é o autor indicado.
Se puder leia, também anda perdido algures nos meus blogs.
Sem dúvida. Guillevic. Bonnefoi. Torga. é retempo de erguer as pedras, de lembrar aos poetas guerreiros a face ígnea do Cisne de Himeto. De recompor a aristocracia das tribos da rocha.
A coluna celta foi outra vez erguida. A voz mais íbera está de regresso, na flor das mentes de diamante.
Boas palavras, as do Guilherme F.
Textos necessários, disseminados neste blog.
Força, mercúrio ao Alto, e Quetzacoatl em ignição, Yvette.
Canción de ombús, la hé oído.
Miguel
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